Helena Borges
RUMO AO MUNDIAL - O paulistano Mateus Bezrutchka, 17 anos, vive a expectativa de fazer sua primeira viagem ao exterior — e justo para o outro lado do mundo. Em julho, vai representar o Brasil na Olimpíada Internacional de Informática, em Taiwan, onde medirá forças com prodígios da programação de outros noventa países. Para estar em plena forma, fez um curso intensivo na Unicamp e passa pelo menos duas horas por dia se exercitando em casa. “Achava as aulas de matemática fáceis demais, por isso fui buscar desafios maiores fora da escola. Aí encontrei a minha turma”, diz. (Montagem com fotos de Lailson Santos) |
Saber a linguagem de códigos de computador é para muitos jovens igual ao inglês: o segundo idioma que faz a diferença na vida.
Sem que mesmo os pais mais atentos percebam, os jovens estão usando
um novo idioma para se comunicar intensamente — com os computadores.
Teclar, dar um clique no mouse, mover o cursor na tela sensível ao toque
são maneiras de interagir com os computadores. Comunicar-se com eles é
outra coisa. Isso exige o domínio de linguagens de programação. Para o
resto de nós as frases nesses idiomas são apenas impenetráveis conjuntos
de sinais matemáticos e de palavras em inglês. Combinando habilmente
essas letras, números e símbolos, o programador dita passo a passo
ordens complexas às camadas profundas das unidades de processamento dos
computadores. Não confundir com os comandos de abrir ou fechar
programas, copiar ou apagar textos, clarear fotos, receber ou enviar
mensagens. Essas interações, que de tão simples parecem indistintas da
mágica, só são possíveis porque, antes, os programadores ensinaram ao
computador a “receita” que ele deve executar quando recebe um
determinado comando.
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Fonte: Veja
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